30 de setembro de 2017

os maias

Vim cá dizer que as minhas leituras de verão foram, irremediavelmente, interrompidas e, agora, ando a folhear assuntos mais sérios.
Este ano, fiquei com alguns décimos-primeiros anos de Português e convém-me reler Os Maias, por exemplo.
Está claro que não são meia dúzia de páginas e, pelo meio, para começar, ainda tenho de me embrenhar em Histórias Trágico-Marítimas, crónicas de António Lobo Antunes, Aias ou Sermões de Santo António aos Peixes, enfim, como podem perceber, um rosário de obras magníficas, mas que dão muito trabalhinho.
Por isso, a nossa rubrica Leitura em Dia poderá andar mais comprometida, a um ritmo a puxar o miserável.
Espero que compreendam.

29 de setembro de 2017

spots giros # 11

A semana passada fui com o garoto para os lados da Adega da Tia Micas, ali a dois passos do Fórum Aveiro.
Entretanto, começámos a namorar uma montra deliciosa, com louças apipocadas da Vista Alegre.
Ficava na Rua José Afonso e era o número 7.
À entrada, havia uma mesinha de madeira a servir de mini-esplanada super acolhedora.
A loja chamava-se MySugar, Lda e era simplesmente amorosa.
Entrámos para tomar um café e dar uma vista de olhos (o garoto ficou com a miniatura, um pastel de nata também ele muito mini).
O interior era igualmente apetecível.
Havia cor, simplicidade, espontaneidade e muito por onde escolher.
Todos os produtos estavam distribuídos de forma sedutora, com embalagens requintadas e pensadas ao pormenor.
Tínhamos à mão de semear os melhores sabonetes nacionais, vinhos à discrição, cervejas artesanais, uma variedade estonteante de chocolates e mais chocolates (fiquei de olho num com mais de 20 cm de comprimento, só para terem uma noção, mas adiante), rebuçados, chás, loiças, doces, café, bolachas artesanais e muito mais.
Esta é, sem dúvida, a loja perfeita para comprarmos um miminho a alguém muito especial.
Só para verem que não estou a exagerar, o melhor é darem um salto até lá e depois falamos.
Combinado?



28 de setembro de 2017

os meus cinco minutos # 19

Puseram um porco saudável dentro de uma piscina.
O porco nadou calmamente.
Quase graciosamente.
Assim que passou pela rampa de saída, saiu da piscina por ela.
Entretanto, pegaram num porco stressado.
Quando digo stressado, refiro-me a um porco sujeito a muito barulho, com pouco espaço para estar, sem horas certas para comer e sem comida suficiente para se alimentar devidamente.
Puseram, então, o bendito porco stressado dentro da mesma piscina.
Assim que se viu enfiado na água até ao tutano, o porco começou a nadar descoordenadamente, com movimentos desregrados e grosseiros.
Parecia prestes a afogar-se.
O pobre animal, aflito, passou pela rampa de saída e não a viu.
Voltou a passar pela rampa de saída e tornou a não vê-la.
Aliás, demorou imenso tempo a conseguir encontrá-la.
Lembro-me sempre desta experiência que vi na televisão há uns anos.
Sempre que estou stressada.
Sempre que complicamos o óbvio e não encontramos a saída para os nossos problemas.

27 de setembro de 2017

quero este look # 91

Este é o look perfeito para um fim de semana agitado.
Um dia às compras.
Um cinema com as amigas.
Adoro!!

óculos em acetato e cristais, Dolce & Gabbana €750,00
casaco em pelo sintético H&M € 99,00
botins estampados, H&M € 39,99
mala a tiracolo estampada, Zara €79,95
relógio Boss Pilot, Boutique dos Relógios €199,00
calças de verniz, Stradivarius €25,95

26 de setembro de 2017

o sapatinho foi à rua # 439

Como vos tinha dito, as boinas são uma tendência fortíssima a não perder esta estação. 
Quando era miúda, a minha mãe comprou uma boina às três filhas.
Eram cinzentas.
Detestava-as.
Digo-vos sinceramente, nunca pensei apaixonar-me por boinas.
E aconteceu.
Ontem, andei assim por Aveiro.
Estava fresquinho de manhã e senti-me agasalhada.
A saia plissada é igualmente obrigatória esta estação.
E os loafers.
E as camisolas pelos ombros, num nó.
Gostava que, em Aveiro, as pessoas aderissem mais às tendências de moda que se veem em Milão, em Paris ou Nova Iorque.
Seria tão mais fácil passar despercebida.







25 de setembro de 2017

continente

Já tinha partilhado convosco que o doce de mirtilo da marca Continente é das melhores coisinhas que já foram inventadas nesta vida.
Sem exageros.
Certo?
O problema é que, há uns tempos, estava esgotado e toca de experimentar o de figo. 
Claro que o de figo também era excelente.
Excelente mesmo.
Quase tão bom como o de mirtilo.
Q-u-a-s-e.
O homem gostou tanto do doce de figo, mas tanto, que agora é o preferido dele.
Contra isso nada.
No outro dia, quando fomos ao Continente é que foi um ver se te avias.
Não é que o homem fincou pé e queria levar o doce de figo, em vez do de mirtilo??????, assim, como as crianças????
Palavra de honra!
Que não dê mais um passinho.
Era ele de um lado e eu do outro.
Claro que deixei bem claro que TINHA de ser o de mirtilo, mas ele estava irredutível.
Tivemos de trazer os dois.
Homens...
Mental note: não me posso esquecer de ir às compras sozinha!

24 de setembro de 2017

luvatização

Aqueles dias frios de inverno estão à porta e não há nada melhor do que andarmos bem agasalhadas da cabeça aos pés, sem descurar o estilo.
Parece-vos bem?
O vosso sapatinho fez uma seleção das luvas mais trendy e fofuchas de sempre.
Este inverno não há desculpas! 
As minhas preferidas são as pretas de pele!
Adoro o corte!
E as vossas?
luvas em pelo sintético, Marni, €394,00
luvas em lã mesclada, Missoni €180,00
luvas em pele, Alexander McQueen €395,00
luvas em mistura de caxemira, H&M €29,99

23 de setembro de 2017

it-bag

Todas as estações têm a sua it-bag e este outono não é exceção.
A Sylvie mini shoulder bag da Gucci, por 2690 sapatinhos, é simplesmente perfeita.
Branca.
Com correntes.
Pequenina.
Para recriar, portanto!!

22 de setembro de 2017

de quatro # 40

Vi estes botins de pele, com tachas, na Stradivarius e fiquei rendida!
São tão-mas-tão giros!!!!
55,95 não é nada!!!
Venham à mamã!

21 de setembro de 2017

zara

Para que não vos falte nada, deixo-vos aqui duas sugestões de boinas verdadeiramente a-rra-sa-do-ras da nossa Zara.
Uma rosa com pelo sintético, assim, mais para o girlish.
Outra preta, mais sóbria.
Ambas por 15,95 sapatinhos!!
Quero!!!

20 de setembro de 2017

está na berra # 78

Meninas, as boinas continuam na moda, assim, mesmo-mesmo na moda.
Eu vou aderir.
Óbvio.
E vocês?

19 de setembro de 2017

leitura em dia # 18

O último livro que li nas férias foi o genial The uncommon reader de Alan Bennett.
Na realidade, não o li.
Devorei-o.
Devorei-o num só dia.
A história é fantástica e até me identifiquei com a personagem principal, a rainha de Inglaterra em pessoa.
Certo dia, a rainha encontrou uma biblioteca ambulante nas imediações do palácio e descobriu o prazer da leitura.
A sua vida e a dos que a rodeavam mudou a partir daquele momento.
Passou a preocupar-se mais com os outros e tinha a necessidade de recuperar o tempo perdido e ler incansavelmente.
Claro que a rainha não contava que o seu entusiasmo pela leitura a desviasse de todos os seus compromissos.
Ficava absorvida pela leitura e desleixava-se de tudo o resto.
Tudo passou a entediá-la.
Quando saía à rua no seu coche, para premiar as multidões com acenos aristocráticos, não conseguia parar de ler. Era necessário alguma perícia para conseguir fazer as duas tarefas ao mesmo tempo, mas a rainha estava à altura desse desafio.
Havia alturas em que desejava nunca ter aberto um livro, mas era tarde demais.
Um dia, começou a escrever e a pôr os seus pensamentos em papel.
Não queria apenas ser uma leitora, um mero espectador que assiste ao desenrolar da ação.
Sempre que estava a escrever, estava a "fazer" algo.
Sentia que esse era o seu dever e sempre foi muito boa a cumprir os seus deveres.
No dia em que fez oitenta anos, deu uma festa no palácio e convidou muita gente.
Comentou, então, que tinha vontade de escrever.
Por vezes, a escrita poderia desviar a atenção dos poderes da realeza e houve escritores que tiveram mesmo de abdicar do trono para fazê-lo.
Oh, did I not say that? But... Why do you think you're all here?
E assim terminou a história.

18 de setembro de 2017

agasalho

O outono está aí à porta e sabe bem ter um casacão quente que nos agasalhe nos dias mais frios e que possa andar connosco para todo o lado.
Um que vá bem com tudo: com jeans, com saias, com ténis, com tudo!
Este casaco leopardo da J. Crew custa 363 sapatinhos e é o espécime perfeito para os dias mais gélidos, sem descurar o estilo.
Para que não vos falte nada!
Amo!

17 de setembro de 2017

os meus cinco minutos # 18


Portugal. Quiçá Brasil.

Século XVII.

Chega a Inquisição e bate à porta do António.
Truz! Truz! Truz!
Chega armada, a Inquisição.
Arrogante e altiva.
Mas é ela quem manda e António sabe-o bem.
Então, coseu-lhe a boca e atou-lhe as mãos, para que não orasse e para que não pintasse.
Disse-lhe que a culpa era do Barroco.
Que o denunciara.
E bastava isso.
Bastava alguém apontar o dedo para que todas as portas se abrissem e tudo acabava, inexoravelmente, por desaparecer. Até a própria existência.
Barroco vem da palavra "barrueco" que significa pérola imperfeita.
Por isso mesmo, por ser imperfeita, ainda que com o estatuto de pérola, o "barrueco" foi, durante muitos anos, uma designação altamente pejorativa que caracterizava formas de escrita, pintura e escultura consideradas pelos amantes da simplicidade como um estandarte de mau gosto; eram demasiado excêntricas, extravagantes, teatrais.
António criava, precisamente, formas de arte espetaculares e faustosas, longe da simplicidade do vizinho Renascimento, recatado e silencioso e, portanto, sensato e inteligente.
António era ruidoso e isso incomodava.
Claro que António precisava do Barroco como um mendigo precisa do pão para a boca.
O Barroco era a sua tentativa de fuga a um ambiente pesado e excessivamente vigiado, pois todos sabemos que a falta de liberdade conduz à evasão.
Então, como estava a dizer, a Inquisição entrou-lhe porta adentro.
Consumiu-o.
Revirou-o.
Coseu-lhe a boca e atou-lhe as mãos e António ficou pequeno, pequenino, pequeníssimo.
António encolheu-se e cabia na palma da mão.
Media cinco centímetros apenas, se tanto!
A Inquisição sacudiu-o, com unhas e dentes, rasgou-o e feriu-o e largou-o, por fim, inerte.
Mas ficou de atalaia, à espreita, de peito feito, muito bem encostadinha junto à porta, junto às janelas, por entre as ruas e nos rostos das pessoas que se cruzavam consigo.
E deixou-lhe o Medo.
E o Medo passou a ser como um cão.
Passou a segui-lo, a farejá-lo, a deitar-se aos seus pés e a lamber-lhe as feridas.
O Medo passou a dormir consigo e a comer ao seu lado.
- Vieira!
Mas não era ninguém.
Era apenas o Medo que o consumia, pois a Medo vivia, a Medo escrevia e a Medo calava.

16 de setembro de 2017

dsquared2

O improvável acontece este outono.
Os gorros de lã misturam-se com as camisolonas largueironas, os brincos enormes, os pelos fartos, os tecidos florais esvoaçantes e as botonas robustas, estilo militar.
Feminilidade e conforto num só look!
Mental note: não esquecer de recriar este look!!

15 de setembro de 2017

o raio da bicharada # 48

Alguém se andou a portar muito mal, ai, andou, andou!! Alguém se alapou em cima do meu computador e andou a criar ficheiros atrás de ficheiros. O pior é que, depois, nem sequer consegue disfarçar...
É tudo à descarada, do género não-é-nada-comigo!



14 de setembro de 2017

leopardo

Hoje vamos falar um pouco do padrão leopardo.
O que vos parece?
O padrão leopardo é já um clássico e disso não há dúvida, pois não?
Odiado por muitos, amado por outros tantos, ninguém fica indiferente a ele.
Cada vez mais, o padrão leopardo tem vindo a ser aclamado por vários designers e reinventado em versões originais com novas cores, texturas, aplicações ou oversized.
Este outono/ inverno, não é exceção.
Inspirado no passado e em ícones de moda intemporais, este padrão não vai passar despercebido nas ruas portuguesas, em versões mais sofisticadas e associado a todo o tipo de acessórios.
Obrigatório aderir da cabeça aos pés!!







13 de setembro de 2017

os meus cinco minutos # 17

Conheci a Ana e a mãe da Ana na esplanada do Palhota, em Armação de Pêra.
Conversámos pouco, enquanto eu bebia uma Super Bock e a paisagem olhava para mim e eu para ela - parecia que nos conhecíamos há muito!
Conversámos sobre as férias e sobre o trabalho e sobre o tempo.
São trivialidades que funcionam sempre quando não conhecemos muito bem a pessoa que está à nossa frente.
O tempo está fantástico!
Que dias agradáveis, estes!
A água está boa, mas estava mais quente o ano passado, sabe, nós temos casa aqui. - alguém responde, neste caso, a mãe da Ana.
Coisas assim.
A mãe da Ana, muito loura, louríssima, falava do marido, que era médico, que trabalhava no hospital não sei das quantas, que era um lente, que ganhava bastante bem e que estava sempre a viajar, por isso não estava com elas, ali.
Estava em Angola ou no Dubai ou onde quer que fosse.
A Ana era professora e não tinha ficado colocada no ano anterior e neste logo se veria, que devia ter escolhido outro curso, não aquele, que não tinha saída e que não servia para nada e nós bem a avisámos, mas ela não quis saber.
A Ana teria uns vinte e poucos anos e possuía uns grandes olhos escuros.
Só me lembro disso mesmo, dos seus grandes olhos escuros, profundos como um poço; tão profundos que quase conseguia atirar-me lá para dentro e afogar-me neles.
Queria comprar um chapéu de palha para a mãe, mas não tinha assim muito dinheiro.
Conseguiu comprar um por cinco euros, disse-me.
Não podia gastar mais do que isso, mas o chapéu era lindo.
Saiu da loja com um saco na mão e um sorriso no rosto.
Ah! Sim. Também me recordo do sorriso da Ana.
Só o vi, realmente, depois de comprar o chapéu para a mãe e depois de sair da loja com o saco na mão.
- Toma. - entregou-o à mãe.
Novamente o sorriso. O tal sorriso grande que lhe preenchia todo o rosto e lhe escondia o nariz e até os olhos, os grandes olhos da Ana.
- O teu é mais bonito. - respondeu-lhe a mãe. - Foi o meu marido que lho deu o ano passado. Veio da Tunísia. Deve ter custado uma fortuna. É lindo, não é? - voltou-se mim, nos seus grandes caracóis e no seu batom que tingia levemente os dentes da frente.
Sim, era.
Era um chapéu grande, enorme, aliás, com uma tira de linho rosa-velho e mil e um pompons, ali, agarrados, com unhas e dentes, de todas as cores, e uns quantos búzios e umas argolas douradas a miarem para quem passasse.
No dia seguinte, a mãe comprou um novo chapéu para si.

12 de setembro de 2017

sapatinho fit... ou talvez não # 83

Digo-vos, já estou fartinha de ouvir Anas Mouras e afins no ginásio.
Fartinha!
Sinceramente, acho que preciso de mudar de estratégia o quanto antes, pois senão isto não dá assim muito rendimento.
Só para terem uma noção, ainda no outro dia estava a andar na bendita elítica, quando começou a dar "Dunas", dos GNR (I'm old school, I know...).
Será escusado dizer que, quando ouvi aquela parte "em câmara lenta como na TV", o meu ritmo na elítica era quase inexistente.
Posto isto, alguém tem alguma sugestão de músicas animadas para gravar na minha playlist?
Alguém?
Uma alma caridosa???

11 de setembro de 2017

o sapatinho foi à rua # 438

O vermelho, esta estação, usa-se da cabeça aos pés.
Os amigos, esses, são sempre bem-vindos nas nossas vidas!
Mostramos-lhes Aveiro.
Bebemos um chá.
Damos dois dedos de conversa.
O fim-de-semana foi assim!
Inspiração:
#redvalentino
#redfendi
#redgivenchy  











10 de setembro de 2017

pelo

Pronto, já percebemos.
O pelo está mesmo-mesmo-mesmo na moda.
O vermelho também.


9 de setembro de 2017

leitura em dia # 17

Outro livro que me acompanhou estas férias foi O Caso Jane Eyre, de Jasper Fforde.
O Nuno ofereceu-mo numa Feira do Livro, em Armação de Pêra, o ano passado, mas foi ficando pela estante e nunca mais lhe peguei.
Embora não faça o meu género, foi uma leitura de verão leve e divertida.
Todo o enredo gira à volta de Quinta-Feira Seguinte, a protagonista, uma detetive literária que lida com casos altamente improváveis, com um assassino frio e implacável que se metamorfoseia de mil e uma formas.
Este policial revela-nos uma história surreal e mirabolante onde a realidade e a ficção se entrecruzam de forma confusa e pouco consistente.
Viagens no tempo, dodós, mortes, falsificações de livros, invenções estranhas e buracos negros são alguns dos elementos que nos vão surpreendendo ao longo da obra.
Embora tenha conseguido ler o livro em dois ou três dias, entre bolas de berlim, idas à praia e uns quilos valentes de gelado, achei que a história ficou muito aquém das expectativas, tendo sido demasiado superficial e com personagens pouco interessantes.
A descrição é praticamente nula e não existem devaneios de alma ou dissertações filosóficas, o que, só por aí, já é um ponto a menos.

8 de setembro de 2017

versace fall winter

Hoje venho aqui para falar um pouco de moda e das novas tendências que vão agitar a calçada portuguesa.
Se há algo de que gosto na moda, sabem, é a ousadia e a originalidade. 
E Versace fez isso mesmo de forma irrepreensível. 
Já a pensar um pouco no outono, porque é bom pensar mais à frente, deixo-vos com a nova coleção da Versace para a próxima temporada. 
Este inverno parece gritar women's power a plenos pulmões.
A mulher surge forte, arrojada, determinada e confiante. 
Usam-se os gorros, as malhas, as transparências, os volumes, as flores, as sandálias, as mensagens statement, o pelo, os plissados, as texturas ricas e os cabelos pintados com cores fortes e inesperadas. 
Deparamo-nos com muitos amarelos, pretos, vermelhos, azuis, cremes.
Adorei este desfile. 
Tinha de partilhá-lo convosco!