A criança, depois de um dia de aulas com os novos amiguinhos:
Sabes, mamã, tu pareces muito mais nova. A sério. Pareces ter 29 ou 30 anos. No máximo. Aliás, quando disse ao Guilherme que tinhas 39 anos anos, sabes qual foi a reação dele? Foi: O quê??????!!!!!!!
E o Guilherme já alguma vez me viu, filho?!
Não.
30 de setembro de 2016
29 de setembro de 2016
28 de setembro de 2016
quero este look # 76
Este é um look giro e simples. Tem de ser usado com o cabelo por dentro do sobretudo.
casaco bouclé, Zara €49,95
mala urbana com remendos, Zara €49,95
ténis, Adidas Originals €277,00
lenço de seda, Gucci €330,00
luvas de pele, Valentino €350,00
mala, Anya Hindmarch €1.695,00
casaco bouclé, Zara €49,95
mala urbana com remendos, Zara €49,95
ténis, Adidas Originals €277,00
lenço de seda, Gucci €330,00
luvas de pele, Valentino €350,00
mala, Anya Hindmarch €1.695,00
27 de setembro de 2016
o sapatinho foi à rua # 369
Os losangos voltaram com força, em várias frentes.
Isto são meias, luvas, camisolas, enfim, não saía daqui se tivesse de dizer todas as peças tim-tim por tim-tim!
Desde o meu 9º ano que não me entregava aos losangos com tanta paixão e entusiasmo
(devo ter ficado conhecida no liceu como a miúda da camisola verde com losangos e das meias a combinar, mas adiante).
Entretanto, as malhas já cá cantam... e os lenços também.
26 de setembro de 2016
de quatro # 33
Meninas, dava tudo para meter as mãos neste bomber em pele envernizada, da Giuseppe Zanoti, por €2.195,00.
Vá lá! Estamos a poucos dias do meu aniversário...
Não sejam forretas.
Esta seria uma prenda estupenda.
Ok? Combinadíssimo, então.
Podem mandar embrulhar e entregar em Aveiro.
Nota: as argolas em metal têm feito furor por aí. Estão em todo o lado.
25 de setembro de 2016
mochilada
O ano passado já se falava em mochilas por aqui, pelo Sapatinho, é verdade.
As mochilas a que nos habituámos quando éramos miúdas têm vindo a ganhar um estatuto diferente no mundo da moda.
Já não são um acessório de segunda categoria, usado para quem vai para a praia ou para um fim de semana nos escuteiros.
Nada disso.
A mochila, este ano, é uma senhora mochila e escreve-se com um "m" maiúsculo. Ela vai sacudir não só a pequenada, mas sobretudo o pessoal jovem e o mais maduro.
Quando andava no liceu, não era menina de usar mochila, não senhor. Andava com os livros, os cadernos e o estojo na mão. Também não usava mala, pois os bolsos serviam perfeitamente para tudo. Ou seja, não havia cá mochila, a não ser para a praia.
Não, também não andava nos escuteiros.
Apesar disso, adoro mochilas.
Podem ser clássicas ou, então, mais divertidas, dando um toque descontraído a um look mais formal. Vão bem com um fato, com uns jeans ou com uma saia plissada.
Escolhi um modelito da Zara, que é a minha cara, só para vos aguçar o apetite para a próxima estação.
mochila print, Zara €29,99
24 de setembro de 2016
detalhe
A Alexa-que-eu-adoro, dona de um estilo invejável, aparece divina neste anúncio da Longchamp.
Na realidade, que se lixe a mala, adorei mesmo foi o pormenor do lenço por cima da gola alta.
Para copiar usar, ok, meninas?
23 de setembro de 2016
o sapatinho foi à rua # 368
O outono chegou e apetece usar tons mais escuros.
Ontem, optei pelo preto e continuo a brincar com texturas mais ricas e com metalizados.
Ainda estou a tentar habituar-me aos meus novos horários e a acordar tão cedo.
22 de setembro de 2016
o raio da bicharada # 41
A Ippon fez um cocó dentro de casa.
Pronto.
Já disse.
Pessoal, não quero parecer que me estou a chibar, nem nada do género, mas hoje a mafarrica saiu-se das cascas.
Ai, saiu, saiu.
Não é que o homem a levou a passear à vontade, no jardim, lá fora, ou seja, o paraíso canino perfeito para fazer uns cocós valentes (claro que são sempre escrupulosamente apanhados com um saquito de plástico e deitados ao lixo, ok? acalmem-se) e, às páginas tantas, não lhe bastou.
Deus dá nozes a quem não tem dentes e é bem certo!
Mal chegou a casa, esgueirou-se à socapa para o escritório e trufas! descarregou ali, mesmo no meio da divisória, tipo "este cocó é meu e de mais ninguém!".
Até o cocó em si era suspeito.
Digo-vos.
Palavra de honra.
Era grande como o caraças, alto e espadaúdo como os cocós dos Pastores de Cáucaso ou dos Grand a Noirs.
Conseguem imaginar, certo?
A tipa deve ter achado que era boa demais para o relvado e queria madeirinha da boa.
Só pode!
Imaginem que virava moda e todos aqui em casa decidiam fazer o mesmo!?
Eram gatas, era o homem, era a criança!!!
Enfim, não havia madeira que chegasse para todos!
Era a loucura total.
Bem, quero só dizer que estamos de relações cortadas há cerca de 10 minutos e espero bem que a bicha não faça aquelas caretas que nos levam às lágrimas, pois não sei se aguento muito mais.
Pronto.
Já disse.
Pessoal, não quero parecer que me estou a chibar, nem nada do género, mas hoje a mafarrica saiu-se das cascas.
Ai, saiu, saiu.
Não é que o homem a levou a passear à vontade, no jardim, lá fora, ou seja, o paraíso canino perfeito para fazer uns cocós valentes (claro que são sempre escrupulosamente apanhados com um saquito de plástico e deitados ao lixo, ok? acalmem-se) e, às páginas tantas, não lhe bastou.
Deus dá nozes a quem não tem dentes e é bem certo!
Mal chegou a casa, esgueirou-se à socapa para o escritório e trufas! descarregou ali, mesmo no meio da divisória, tipo "este cocó é meu e de mais ninguém!".
Até o cocó em si era suspeito.
Digo-vos.
Palavra de honra.
Era grande como o caraças, alto e espadaúdo como os cocós dos Pastores de Cáucaso ou dos Grand a Noirs.
Conseguem imaginar, certo?
A tipa deve ter achado que era boa demais para o relvado e queria madeirinha da boa.
Só pode!
Imaginem que virava moda e todos aqui em casa decidiam fazer o mesmo!?
Eram gatas, era o homem, era a criança!!!
Enfim, não havia madeira que chegasse para todos!
Era a loucura total.
Bem, quero só dizer que estamos de relações cortadas há cerca de 10 minutos e espero bem que a bicha não faça aquelas caretas que nos levam às lágrimas, pois não sei se aguento muito mais.
21 de setembro de 2016
está na berra # 41
Na próxima estação vão usar-se luvas.
Aliás, são obrigatórias.
A novidade vai ser mesmo o regresso das luvas de lã, como quando éramos garotos, lembram-se?
Quão mais compridas, melhor!
Adoro o outfit a puxar para o militar austero.
20 de setembro de 2016
o sapatinho foi à rua # 367
Os dias ainda estão apetecíveis.
Este é um look giro e descontraído para o trabalho: o fato branco às riscas e a descontração dos ténis.
Os metalizados compõem o visual.
19 de setembro de 2016
o sapatinho foi à rua # 366
De manhãzinha, o tempo está mais fresco e não dispenso o casaco fluído.
Continuo maravilhada com a mistura de padrões, mas isso não é novidade.
Rosa e azul são uma boa combinação.
Preparados para uma semana recheada de trabalho?
18 de setembro de 2016
está na berra # 40
É verdade que os chinelos nos têm acompanhado desde a última estação. Agora são reinventados nos materiais e nas formas, mas sempre abertos atrás e sempre muito versáteis, aliando o conforto à elegância. De inspiração marcadamente masculina, coordenam-se com vestidos curtos, minissaias ou calças cropped a mostrar o tornozelo. Tudo é permitido.
17 de setembro de 2016
frescas e boas # 24
Queriam a solução para todos os problemas apenas num único frasquinho?
Queriam?
Pois então, conseguiram.
O spray Queen of Hungary Mist, da Omorovicza, por 34 sapatinhos, no Net-a-Porter, é um tudo em 1 e não pensem que estou a exagerar.
Longe de mim.
Ele tonifica a pele, hidrata-a em profundidade, refresca-a, o que é muito útil no verão ou quando estamos sujeitas a ar condicionado, e ainda fixa a maquilhagem, you name it!
Queriam?
Pois então, conseguiram.
O spray Queen of Hungary Mist, da Omorovicza, por 34 sapatinhos, no Net-a-Porter, é um tudo em 1 e não pensem que estou a exagerar.
Longe de mim.
Ele tonifica a pele, hidrata-a em profundidade, refresca-a, o que é muito útil no verão ou quando estamos sujeitas a ar condicionado, e ainda fixa a maquilhagem, you name it!
Satisfeitas?
Comprem-me um presunto de Chaves e não se fala mais nisso.
16 de setembro de 2016
l'écume des jours
Vi, finalmente, o filme francês A Espuma dos Dias de Michel Gondry.
Audrey Tautou, a atriz do magnífico Amélie, faz parte do elenco o que, só por si, já diz tudo.
Este é, sem dúvida, um filme sui generis que nos faz pensar do princípio ao fim.
Existencialista por excelência, não só pela referência constante a Jean-Sol Partre (Sartre), como pelo mundo fantástico, surreal e absurdo, onde tudo é possível e onde tudo é simplesmente maravilhoso e descartável, reflete a cultura do imediatismo e do consumismo capitalista. Aqui, tudo é apresentado com grande aparato, em dose excessiva.
Esta é uma história de amor e de amizade, em que Colin conhece a doce e inteligente Chloé e se apaixona. No início, tudo é perfeito e magnificamente colorido. Colin é rico e vive num comboio com um amigo, Nicolas, e um homem-rato em miniatura. Às páginas tantas, o rato parece ser o próprio reflexo de Colin, um parasita da sociedade que não trabalha e vive de forma fugaz e irresponsável à custa de rendimentos; como um viajante aventureiro que está de partida para outro lugar. Chick é o melhor amigo de Colin e seguidor fanático de Jean-Sol Partre.
A vida corre-lhes bem até descobrirem que Chloé padece de uma doença que a fragiliza de dia para dia. Para além de todo o sofrimento inerente, Colin destrói a sua riqueza e a sua vida, levando-nos com ele na sua viagem acidentada.
À medida que tal acontece, tudo à sua volta parece deteriorar-se e convergir para a fatalidade de um destino previsível com metáforas visuais que suscitam sentimentos claustrofóbicos: as janelas da sua casa tornam-se baças e cobrem-se de uma película acastanhada, impossível de remover; a própria casa parece encolher a olhos vistos e o rato sente-se encurralado. Até Nicolas envelhece invulgarmente, espelhando esteticamente o sofrimento geral.
As máquinas de escrever que acompanham todo o filme parecem traçar o seu destino, agora, de forma desregrada e confusa. Colin bem tenta mudá-lo, algures, mas não consegue, pois o destino parece engoli-lo, inexoravelmente. Aliás, a ideia existencialista de inevitabilidade percorre o filme impiedosamente. Ironicamente, as personagens são autênticas marionetas que não conseguem mudar o rumo da história. Limitam-se a viver e a aceitar os factos tal como são, enquanto assistem a uma contagem decrescente para a fatalidade.
A Espuma dos Dias é, senão, uma crítica cerrada ao consumismo, à religião, ao materialismo, ao aparato e ao parasitismo da nossa sociedade.
Audrey Tautou, a atriz do magnífico Amélie, faz parte do elenco o que, só por si, já diz tudo.
Este é, sem dúvida, um filme sui generis que nos faz pensar do princípio ao fim.
Existencialista por excelência, não só pela referência constante a Jean-Sol Partre (Sartre), como pelo mundo fantástico, surreal e absurdo, onde tudo é possível e onde tudo é simplesmente maravilhoso e descartável, reflete a cultura do imediatismo e do consumismo capitalista. Aqui, tudo é apresentado com grande aparato, em dose excessiva.
Esta é uma história de amor e de amizade, em que Colin conhece a doce e inteligente Chloé e se apaixona. No início, tudo é perfeito e magnificamente colorido. Colin é rico e vive num comboio com um amigo, Nicolas, e um homem-rato em miniatura. Às páginas tantas, o rato parece ser o próprio reflexo de Colin, um parasita da sociedade que não trabalha e vive de forma fugaz e irresponsável à custa de rendimentos; como um viajante aventureiro que está de partida para outro lugar. Chick é o melhor amigo de Colin e seguidor fanático de Jean-Sol Partre.
A vida corre-lhes bem até descobrirem que Chloé padece de uma doença que a fragiliza de dia para dia. Para além de todo o sofrimento inerente, Colin destrói a sua riqueza e a sua vida, levando-nos com ele na sua viagem acidentada.
À medida que tal acontece, tudo à sua volta parece deteriorar-se e convergir para a fatalidade de um destino previsível com metáforas visuais que suscitam sentimentos claustrofóbicos: as janelas da sua casa tornam-se baças e cobrem-se de uma película acastanhada, impossível de remover; a própria casa parece encolher a olhos vistos e o rato sente-se encurralado. Até Nicolas envelhece invulgarmente, espelhando esteticamente o sofrimento geral.
As máquinas de escrever que acompanham todo o filme parecem traçar o seu destino, agora, de forma desregrada e confusa. Colin bem tenta mudá-lo, algures, mas não consegue, pois o destino parece engoli-lo, inexoravelmente. Aliás, a ideia existencialista de inevitabilidade percorre o filme impiedosamente. Ironicamente, as personagens são autênticas marionetas que não conseguem mudar o rumo da história. Limitam-se a viver e a aceitar os factos tal como são, enquanto assistem a uma contagem decrescente para a fatalidade.
A Espuma dos Dias é, senão, uma crítica cerrada ao consumismo, à religião, ao materialismo, ao aparato e ao parasitismo da nossa sociedade.
15 de setembro de 2016
a espuma do meu café # 34
Viro-me eu, hoje de manhã, para a criança:
Então, filho, como correu a escola ontem? Não disseste nada...
Correu bem.
Correu bem??? Mas o que é que fizeste? Fizeste amigos novos? Gostaste dos professores? Conta-me tudo!
Ok. Dei um passo e mais outro e mais outro. Entretanto, respirava e piscava os olhos.
Então, filho, como correu a escola ontem? Não disseste nada...
Correu bem.
Correu bem??? Mas o que é que fizeste? Fizeste amigos novos? Gostaste dos professores? Conta-me tudo!
Ok. Dei um passo e mais outro e mais outro. Entretanto, respirava e piscava os olhos.
14 de setembro de 2016
apetece
E agora uma camisola de lã, quentinha e confortável, para um passeio à noitinha? Já ia, não já?
Prometi a mim mesma não revelar o preço da camisola-linda-de-morrer, da Gucci, para não chocar ninguém, mas não consigo!
Juro!
Não consigo!
Custa €1.200,00!!!!
Pronto!
Já disse!
Basicamente, ou isto, ou uma semanita de férias no Algarve. Venha o diabo e escolha!
Aqui há gato (uma tendência incontornável na próxima estação)!
13 de setembro de 2016
pânico
Ontem apercebi-me (já andava desconfiada há algum tempo...) que a minha vida está prestes a mudar.
Mas não é mudar, mudar.
É mesmo mudar... para... pior.
Muito pior, acreditem.
A escola da criança vai passar a começar às... 8:30 da manhã... amanhã.
Amanhã!!!!!
Na realidade, acho que estou prestes a entrar em estado de choque.
Dormir é das coisas que mais gosto de fazer na vida. Tenho um talento natural para dormir que nem imaginam.
Acordar cedo é bom e tal, mas tão cedo não é nada bom. Mesmo nada. Aliás, é péssimo. É desumano. Não lembra a ninguém!
Acordar cedo é bom e tal, mas tão cedo não é nada bom. Mesmo nada. Aliás, é péssimo. É desumano. Não lembra a ninguém!
Imaginem pôr o despertador para as 6:30 todos os dias da semana.
Conseguem imaginar?
Conseguem imaginar?
Não sei se vou aguentar, juro por todos os santinhos no altar!!
Porquê eu?? Porquê????
Antes comer 1000 grilos assados no forno ou o raio que o valha. Antes atravessar o deserto do Saara a pé sem uma pinguinha que seja de água, mas isto???
Isto????
Porquê eu?? Porquê????
Antes comer 1000 grilos assados no forno ou o raio que o valha. Antes atravessar o deserto do Saara a pé sem uma pinguinha que seja de água, mas isto???
Isto????
Já me estou a ver toda partida, com umas olheiras horrorosas a roçar o umbigo ou lá perto.
Vou precisar de quilos e quilos de maquilhagem. Só estou a avisar.
Não quero parecer dramática, nem nada do género, mas, ou começo a ir para a cama às 18:00, ou deixo a criança ir de carro para a escola.
Limpinho!
Limpinho!
Venha o diabo e escolha.
12 de setembro de 2016
praia do amor
Hoje, o homem mostrou-me fotos da Praia do Amor, um paraíso estonteante escondido nas Ilhas Marieta, a 1 passo de Punta Mita, no México, considerada por muitos como uma das praias mais bonita do mundo.
Pelas fotos, penso que não há margem para dúvidas.
No entanto, a Praia do Amor acaba de limitar o número permitido de visitantes por dia para 116, embora já tenha recebido mais de 3000 pessoas diariamente.
O que aconteceu?
Muito simples.
Depois do The Guardian ter divulgado algumas fotos desta pequena pérola, os turistas caíram todos lá, atravancando o minúsculo areal de apenas 690 metros quadrados.
Este cenário idílico de águas cristalinas, em que só se chega depois de percorrer 150 metros a nado, ficou transformado num autêntico inferno, com pastilhas elásticas, e sabe-se lá mais o quê, coladas aos recifes de corais, pessoas a fazer cocó a céu aberto (sim, perceberam bem), lixo-atrás-de-lixo e, preparem-se!!, pessoas, ou, vá, atrasados mentais, a atirar pedras... aos pássaros.
Pássaros.
Estão a ver?
Seres vivos e tal...?
Vai daí que a Comissão Nacional das Áreas Naturais Protegidas do México decidiu, e muito bem, fechar a praia de maio a agosto.
Reabriu agora em setembro.
Dava tudo para dar lá um saltinho. E vocês?
Pelas fotos, penso que não há margem para dúvidas.
No entanto, a Praia do Amor acaba de limitar o número permitido de visitantes por dia para 116, embora já tenha recebido mais de 3000 pessoas diariamente.
O que aconteceu?
Muito simples.
Depois do The Guardian ter divulgado algumas fotos desta pequena pérola, os turistas caíram todos lá, atravancando o minúsculo areal de apenas 690 metros quadrados.
Este cenário idílico de águas cristalinas, em que só se chega depois de percorrer 150 metros a nado, ficou transformado num autêntico inferno, com pastilhas elásticas, e sabe-se lá mais o quê, coladas aos recifes de corais, pessoas a fazer cocó a céu aberto (sim, perceberam bem), lixo-atrás-de-lixo e, preparem-se!!, pessoas, ou, vá, atrasados mentais, a atirar pedras... aos pássaros.
Pássaros.
Estão a ver?
Seres vivos e tal...?
Vai daí que a Comissão Nacional das Áreas Naturais Protegidas do México decidiu, e muito bem, fechar a praia de maio a agosto.
Reabriu agora em setembro.
Dava tudo para dar lá um saltinho. E vocês?
o sapatinho foi à rua # 365
Hoje o look é branco total.
Os simpáticos cestos de vime têm enchido as ruas nas fashion weeks em Milão, em França e, basicamente, em todo o lado.
O meu Bob foi recauchutado, com as pontas cortadas.
Adorei o corte!
11 de setembro de 2016
coração d'ouro
A telenovela portuguesa, Coração d'Ouro, foi considerada "a melhor do mundo".
Exatamente com estas palavras.
Confesso-vos que li esta notícia commuita alguma surpresa.
O New York Festival's World's Best TV & Films atribuiu, esta terça-feira, medalhas de ouro e bronze, na categoria Telenovela, à Sic e à SP Televisão.
A medalha de ouro foi atribuída a Coração d'Ouro, para minha satisfação ainda em exibição na SIC.
Costumam ver?
A novela foi escrita por Pedro Lopes e o elenco é encabeçado por Mariana Pacheco, a magnífica Rita Blanco (só podia!) e João Reis.
Foi a primeiríssima vez que as nossas telenovelas chegaram a lado algum e é motivo para nos sentirmos orgulhosos.
Para ser sincera, não vejo telenovelas desde os meus tempos de liceu (Quando estava grávida, empanturrava-me a ver Morangos com Açúcar, mas isso não conta, certo?). Não tenho tido tempo, nem paciência para novelas e sempre achei que as brasileiras nos batiam aos pontos.
Pelos vistos, algo mudou e muito no mundo telenovelesco.
Estou curiosíssima para pôr olho no nosso trabalho.
Exatamente com estas palavras.
Confesso-vos que li esta notícia com
O New York Festival's World's Best TV & Films atribuiu, esta terça-feira, medalhas de ouro e bronze, na categoria Telenovela, à Sic e à SP Televisão.
A medalha de ouro foi atribuída a Coração d'Ouro, para minha satisfação ainda em exibição na SIC.
Costumam ver?
A novela foi escrita por Pedro Lopes e o elenco é encabeçado por Mariana Pacheco, a magnífica Rita Blanco (só podia!) e João Reis.
Foi a primeiríssima vez que as nossas telenovelas chegaram a lado algum e é motivo para nos sentirmos orgulhosos.
Para ser sincera, não vejo telenovelas desde os meus tempos de liceu (Quando estava grávida, empanturrava-me a ver Morangos com Açúcar, mas isso não conta, certo?). Não tenho tido tempo, nem paciência para novelas e sempre achei que as brasileiras nos batiam aos pontos.
Pelos vistos, algo mudou e muito no mundo telenovelesco.
Estou curiosíssima para pôr olho no nosso trabalho.
Parabéns, Portugal!
leitura em dia # 7
Perdi uns dias a beliscar este conto sarapintado de fantasia, delicioso para crianças ou para uma ida à praia.
A leitura é rápida e a história enche-se de aventuras inimagináveis.
o sapatinho foi à rua # 364
O fim de semana está a saber bem, para descansar de uma semana agitada.
As temperaturas baixaram um pouco.
Ainda assim está calor, mas os dias escurecem mais cedo.
Hoje, foi preto e dourado.
Adoro esta t-shirt largueirona e o conforto da ganga.
O pormenor são os brincos compridos, que vêm por aí aos montes.
A clutch foi tirada diretamente do baú dos acessórios para casamentos e batizados e completa o outfit na perfeição.
A espuma do meu café, ali, no cantinho da lente: um verdadeiro profissional.
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