10 de setembro de 2014

que mico, cara!

Sapinhos, ontem, passei uma vergonha do caraças nas bombas da Repsol!!
Que dia de cão!!, digo-vos já de passagem!
Fui pôr gasolina, ao fim do dia, como sempre. Abasteci o sapatinho-popó e, quando fui pagar... eis que não tinha o cartão de débito comigo!
Macacos me mordam! - pensei eu, para com os meus botões.
Vi a minha vidinha a andar para trás, foi o que foi!!
Ainda corri até ao carro, com os nervos em franja, e tentei procurar o bendito do cartão, em sítios impensáveis, mas, a páginas tantas, tive uma vaga ideia de que tinha sido o Nuno a ficar ele, quando fomos ao Kinhas & Linhas...
Tal como disse: uma vaaaaaga ideia...
Certezas, certezas, não as tinha!
Dirigi-me, novamente, a toque de caixa, às meninas da Repsol e... engoli em seco!
Não tinha o cartão comigo, nem tinha dinheiro, nem tinha nada! Lavar os pratos também estava fora de questão! Não quero parecer picuinhas, mas soube logo que a minha vida ia acabar no xilindró, era o que era (na realidade, como as coisas andam, não devia ser tão mau assim: afinal, ia ter comidinha feita a horas, não pagava a conta da água, da luz e do gás e, com sorte, ainda tinha MEO à pala! era para o lado que dormia melhor!)!
Falei com as meninas, que foram umas queridas, dei os meus dados e eis que escapei à bófia por um triz!
No final das contas, era o Nuno, sim senhor, que tinha o meu cartão!! Passei pela Repsol mais tarde e fui pagar o que devia antes que o meu cadastro ficasse manchado!
De qualquer das formas, um fatinho-às-riscas-irmãos-metralhas não me ficava nada mal, pois não???
Eh! Eh!

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