17 de julho de 2014

protetor solar feito com espinhas de bacalhau

Chamei-vos a atenção, não chamei? Claro que sim! Pudera! Não é para menos, mas, garanto-vos, não é nenhuma partida; é de facto, a mais pura das verdades, pois li no meu Públicozinho e não no Correio da Manhã.
Há muuuitos anos atrás, quando eu ainda era catraia, não se ligava nenhuma aos protetores solares; aquilo era mais um capricho (ora, vai-se agora gastar balúrdios num cremezito de nada para podermos estar esticados ao sol? Qual quê!! O corpo quer é vitamina D; só modernices, patati-popopó… pardais ao ninho)!!
Felizmente, os tempos mudam e agora devem ser poucos os pais que não besuntam os putos, de 5 em 5 minutos, com um fator 50 (tipo eu…), que não lhes põem o chapéu umas 4 mil vezes (pois estão sempre a tirá-lo…) ou que não andam com uma meia dúzia de garrafas de água atrás para hidratar a criançada toda! Acertei?
Agora o curioso é que houve algum chico-esperto (uma equipa de investigadores da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto) que se lembrou que as espinhas de bacalhau nos podem proteger… dos raios ultravioleta! Há quem pense em tudo!
Tendo em conta que o buraco de ozono consegue ser maior do que as pernas da Irina Shayk, acho que, muito em breve, andamos todos pela praia a cheirar a bacalhau, mas com a pele saudável que nem um pero!

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