Não é a primeira vez que lá vou.
Aliás, já lá fui algumas vezes, mas nunca gostei tanto, nem nunca me diverti tanto como desta vez.
Embora não seja tão mediática como a Feira Medieval de Santa Maria da Feira, nem de longe, nem de perto, parece-me, a mim, mais genuína; provavelmente sem um milésimo das atrações turísticas da primeira, mas ainda assim ainda mais bela.
A muralha de Silves enche-se de música, ritmo e de um brilho fantástico, indescritível; parece que entramos numa outra realidade.
Fomos até lá depois do jantar, por isso não tivemos direito à valente sandocha de javali, o que foi uma pena, mas, atenção!, comemos amêndoas torradas com açúcar, pedimos para tirar fotos com pessoas desconhecidas, bebemos uma caneca de sangria (se calhar foi por isso...) e trouxemos a caneca para casa de recordação, comprámos um miminho para os miúdos, vimos uma cobra albina à solta, no chão, com quase quatro metros de comprimento e uma coruja branca, estilo Harry Potter, rimo-nos, namorámos e, para viver la vida loca, perdemos a cabeça e fomos às casas de banho móveis habituais deste tipo de eventos, o que, só por si, já foi uma grande aventura, podem crer!!!
Até já!
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