Sem muito tempo entre leituras e com timings apertadinhos, depois de Pedro Alecrim, embrenhei-me logo no Robinson Crusoé, de Daniel Dafoe.
Na realidade, não tenho muito a dizer desta obra.
Robinson é um homem aventureiro que nutre uma grande paixão pelo mar e pelas viagens em geral. Numa das suas muitas viagens, dá à costa numa ilha deserta, onde é o único sobrevivente.
Passam-se muitos anos e consegue adaptar-se a esta vida, construindo uma casa, criando gado ou cultivando vegetais.
Pelo meio, assistimos ao desespero de um homem que se depara com a solidão, com a escassez (de alimentos, de companhia, de roupa...), com canibais, com Sexta-feira, um escravo que salvara, com temporais e naufrágios.
Embora seja um clássico, achei a história um bocado parada e não me disse muito.
Todavia, os miúdos devem gostar, pois há muitas aventuras e artimanhas improváveis.
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