Tenho pena de que o melhor jornal de Portugal, escusado será
dizer que falo do Públicozinho-do-meu-coração, tenha hoje um artigo, Somos capazes de reconhecer um
transexual grávido como um homem a sério?, com um erro grave.
Independentemente da pertinência ou
da qualidade do artigo, que nem sequer ponho em questão, fico triste quando se
usa género em vez de sexo.
Primeiro, não estamos no Brasil.
Segundo, não estamos a falar de
um jornal qualquer.
Terceiro e último ponto, que vai
direto ao assunto, apenas as palavras têm género (masculino ou feminino),
quando as classificamos morfologicamente; o resto, meus senhores, o resto serve
para encher chouriços.
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