Passados meses inteirinhos de jejum Andreianesco, encontrei-me hoje
com a Andreia-que-não-a-via-há-um-ror-de-tempo e, caramba, passados
tantos anos, é sempre aquela amizade que fica, sabem?
Gostava que houvesse muito mais Andreias espalhadas por aí, mas também,
se houvesse mais Andreias, deixaria de haver A Andreia e depois não teria piada
nenhuma. De qualquer das formas, daqui até ao país das socas ainda é muita
quilometrada e sabe sempre a pouco cada tardada ou jantarada, apenas meia dúzia
de vezes por ano…
Dedico este post a todas as Andreias espalhadas pelo mundo fora (que devem ser poucas) que sabem ser aquele tipo de amiga que está sempre lá para nós, que ouve e compreende, que não critica, nem julga, nem aponta o dedo; que transmite lealdade e confiança; que não cobra e que nos aceita como somos.
Dedico este post a todas as Andreias espalhadas pelo mundo fora (que devem ser poucas) que sabem ser aquele tipo de amiga que está sempre lá para nós, que ouve e compreende, que não critica, nem julga, nem aponta o dedo; que transmite lealdade e confiança; que não cobra e que nos aceita como somos.
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