cantinho das cusquices # 21

Bem, há cada uma que só visto!! A atriz Maria Vieira criticou de forma impiedosa e extremamente arrogante a participação de Diogo Morgado no programa da SIC "Vale tudo"! Que eu saiba, ainda estamos num país democrático, em que as pessoas têm o direito de fazer o que lhes der na veneta e ainda bem!
Mas a Maria vai daí e passou-se, tendo sido agressiva e muito mazinha:
"Em inofensivo zapping, dou por mim a sintonizar a SIC e que vejo eu? O Diogo Morgado, ator português que vive justo reconhecimento na indústria cinematográfica americana, a participar numa coisa tipo programa de televisão que envolve planos inclinados, quedas aparatosas, embates mais ou menos estúpidos contra paredes e efetivação de figuras ridiculamente idiotas! E pergunto-me eu, enquanto perco dois preciosos minutos a observar aquela coisa: o que é que o Diogo Morgado faz ali? Alguém o obrigou a participar sob ameaça da própria vida? Não? Então porquê? Precisará ele dos míseros euros que supostamente lhe pagam para fazer aquelas figuras? Será que ele pretende arruinar o que de bom lhe tem acontecido nos últimos tempos? Terá ele enlouquecido?"
Ora bem, estas palavras assim para o rancoroso não abonam em nada a favor desta atriz que teve um vaip e, a meu ver, já fez figuras bem mais tristes ao longo de toda a sua vida... Na realidade, a única vez que representou algo aceitável foi mesmo na Gaiola Dourada, talvez porque tenha estado calada durante a maior parte do filme...
Agora, uma coisa é certa: estaria a senhora bem? Teria discutido com alguém e tinha de descarregar de forma violenta, pouco ética e assim para o cobardolas no nosso Diogo Morgado, que nunca lhe fez mal nenhum? Já tinha idade para ter juízo!
Por outro lado, o nosso Hot Jesus respondeu de forma madura, sensata e íntegra, como sempre:
"Querida Maria, eu não  sou ator porque tenho uma agenda ou estratégia de carreira, eu sou ator porque amo o público, e fazê-lo vibrar com alguma coisa que possa interpretar, seja rir ou chorar, dá-me vida. (...) Querida Maria, compreendo que não aprove tudo o que eu possa eventualmente fazer profissionalmente, da mesma maneira que lamento nunca a ter visto em algo que não me provoque apenas uma genuína gargalhada. (...) Só lamento que essa aparente preocupação com a minha carreira não tivesse vindo na forma de uma mensagem pessoal ou de um telefonema, mas sim numa página pública de Facebook".

Toma!!!