3 de dezembro de 2013

Carta ao pai natal

Querido Pai Natal, este ano portei-me de forma exemplar (como sempre), o que quer dizer que tenho direito legítimo sobre aquela camisolinha-deliciosa da Pinko, de algodão e pele, por 315,00€ e pela qual era capaz de arrancar cabelos, certo?
Minha! Minha! Minha!

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