Amiguitos-bloguianos-pitipitis,
informo-vos, em primeiríssima mão e sem cobrar nada por isso (se clicarem AQUI,
5000 euros serão debitados da vossa conta e automaticamente transferidos para a
minha em 3, 2, 1, 0 segundos!! Eh! Eh!), que pela vasta experiência que
disponho na área da glicose, o Pastel de Amendoim consegue estar muito-muito
próximo da perfeição, na pastelaria A Princezinha de Esgueira (escusado será
dizer… em Esgueira) e é, provavelmente, uma das melhores invenções de sempre
(porventura, a par do Google e da vacina contra o tétano)!!
O
único problemita de nada é, realmente, o desafio de tentarmos comer esta
iguariazinha, até ao fim, sem deixar cair muitos cacarecos ao chão! Eu não
consigo (na realidade, ver-me a comer uma coisas destas não é propriamente um
cenário bonito, mas já ultrapassei este dilema, com muita psicoterapia…). E
vocês, conseguem?
PS:
tenho a dizer-vos que a terminologiazinha “Pastel de Amendoim”, embora pareça
um pouquito redundante e neandertalesca (já não bastava o pastel de nata
chamar-se, única e simplesmente, pastel de nata…), segundo a pesquisa seríssima
e exaustivíssima a que me propus, está mesmo correta. O Pastel de Amendoim
chama-se, efetivamente, Pastel de Amendoim, basicamente, porque é um pastel e,
depois, porque tem amendoim; aliás, carradas de amendoim! Tem lógica, não tem?
Pensem bem: Pastel-de-Amendoim!
Se
algum Hércules estiver disposto a desafiar-me e a atribuir outro nome a este
pastel, aviso-vos desde já que estou preparadíssima para uma retaliação maciça!
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