O pequerrucho-fofuxo-giro-giro-da-mamã andava, há séculos, a insurgir-se contra o sistema lá de casa e a implorar, convictamente, para ir ao barbeiro, que precisava de cortar o cabelo a todo o custo, que não era vida andar sempre a pô-lo atrás das orelhas, como
as meninas, bla, bla, bla... Lá íamos adiando a carecada até que a criança foi ganhando uma cabeleira
generosa e o inevitável aconteceu: a ida ao barbeiro!
Claro que fomos ao Aníbal Cabeleireiros, a Esgueira, ao Luís, como das últimas
vezes, porque tem umas mãos incríveis, faz uns cortes giros, é todo
moderno e habilidoso e fica a dois passos de casa (só vantagens, portanto!!).
Para terem uma noção daquilo que falo (e
aproveitando a emoção do jogo de logo à noite), o resultado brilhante foi este
(estava a ver que com a brincadeira ainda causávamos um ataque cardíaco aos avós, mas eles acataram a obra de
arte pacificamente, sem grande alarido e com muito bom senso; eh! eh!):
(onde está o Nuno???)
Obrigada, Luís!!!! P-E-R-F-E-I-T-O!!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário