Estão a ver
aquele pataneco estranho, assim, um bocado entre hamster e Gremlin, meio que
despenteado, estilo Tamagoshi-versão 3D-peludo-mais-peludo-não-há, que todos os
pais conhecem, infelizmente, pela choradeira pegada dos filhotes que se atiram
ao chão para nos convencerem a ter um (não, o meu não fez esse espetáculo todo,
mas quase)?
Pois bem,
esse pataneco eletrónico, com cara de totó intelectual, diretamente saído da
Árvore dos Patafúrdios, foi o primeiríssimo robô doméstico no mundo inteiro,
lançado em 1998. Para que conste, o Furby foi um verdadeiro fenómeno de culto
dos anos 90 (por que razão sou sempre a última a saber das coisas importantes?)
e agora anda outra vez por aí!
Para quem
não sabe, o Furby tem uma linguagem própria (basicamente como as baleias, estão
a ver?) e fala furbiês, mas o mais engraçado é que aprende a nossa língua,
quanto mais interação houver. É inteligente, portanto!
Para quem
não quer ter filhos, nem cão, nem gato (para não ter de limpar os cocós
malcheirosos todos os dias, como eu faço com a Sushi), basta comprar um destes
às prestações, pois o animal é caro que se farta (ronda os 78 euros); ainda
assim, compensa, pois não é preciso comprar areia todos os meses, nem ração
XPTO, nem sequer levar o bicho ao veterinário. Pensem nisto!
(o do Bernardo é o azul escuro!)
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