Sushi: relatório de baixas

Para ser sincera, e pondo logo os pontos nos “is”, eu sou e sempre fui a VERDADEIRA adepta dos cães. Adoro cães. Cães é que é! Por viver num apartamento e não ter as melhores condições de espaço e timing para passear o bicho, resignei-me à minha condição de apartamentólica e baixei as reservas: teve mesmo de ser um gato.

O facto é que nunca tive um gato, praticamente poucas vezes peguei num gato, não percebo nada de gatos, tenho medo deles que me pelo e trouxe um para casa! CRAZY!!

Claro que o meu gato não é um gato qualquer! É o MEU gato! E é super fofo (aliás, fofa!!!! Sushi linda!!!)

Conclusões a que cheguei neste período de adaptação:

- AFINAL não é como nos desenhos animados: os gatos NÃO bebem leite (não passa de um mito urbano)

- Ter um gato é estranho: parece que andamos com o secador de cabelo sempre ligado (eles ronronam que se fartam!!)

- Os gatos conseguem dar cambalhotas (eu vi!!)

- Os gatos USAM, de facto, o caixote da areia SEMPRE (não é preciso bater-lhes com o jornal!!; na realidade, já vêm programados e tudo!!)

- Quando lhes damos uma palmada eles ficam amuados (This is a dog thing!!!)

- Quando os chamamos, eles fogem (logo, o processo de comunicação gato-humano parece ter algumas mazelas básicas ao nível das interferências!!)

CONCLUSÃO: ando toda arranhadinha (o bicho é só unhas!!), mas o animal é FOFO, FOFO!

A FERA (TREINADA PARA MATAR)