Esta é a máscara de mergulho que a minha irmã João deu ao Bernardo, há coisa de uma semana.
Antes de mais, quero deixar bem claro que não sou, de todo, uma defensora acérrima de máscaras de mergulho.
Nunca fui, aliás.
Confesso.
Como toda a gente sabe, quando as enfiamos, engolimos meia piscina, meio Oceano Atlântico, meio qualquer coisa e isso não pode ser bom sinal, não senhor.
Na realidade, mais vale mergulharmos pelos nossos próprios meios e tentarmos abrir os olhitos lá em baixo, conforme conseguirmos, e vermos as coisas meio turvas, mas cá sem tubos estranhos enfiados na boca, que só servem para atrapalhar.
Esta é a minha teoria.
Sempre foi.
Mas, desta vez, a máscara da Tribord parecia-me diferente.
Muito mais robusta.
Muito mais fiável.
Com um design inovador e tal e... não me enganei.
Não entra ponta de água.
Palavra!
Já era bom se engolisse um ou dois goles, mas não engolir água nenhuma é a perfeição.
Para os papás mais preocupados em garantir o mergulho sequinho dos seus rebentos (e com imensa vontade de experimentarem as coisas dos filhos), esta máscara da Tribord, por 29,99 sapatinhos, é um pedacinho do céu.
Testada por mim e pela espuma do meu café, claro!
Tipo isto!
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