A pássara-mãe, finalmente, decidiu aparecer.
Digam o que disserem, mãe é mãe e não há volta a dar-lhe.
De resto, os passarocos lá se vão aguentando, com muito arrozinho que a criança vai despejando diariamente.
Se repararem, os miúdos estão maiores e com alguma penugem mais escura.
São de cortar a respiração, não são?
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