13 de junho de 2014

ser psicopata, afinal, é bom

Caramba, não há dúvida, é como a minha avó dizia, estamos sempre a aprender!! Eu jurava a pés juntos que ser psicopata era do pior, assim, algo entre o “Silêncio dos inocentes” e o “Hannibal”, estão a ver?, com mortes pelo meio e pelo fim, muitas facadas, tiroteios bang-bang, banquetes de carne humana ensanguentada, enfim, o descalabro total, mas, afinal de contas, nada é o que parece! O psicólogo britânico Kevin Dutton veio pôr o dedo na ferida e dizer que ser psicopata pode ter um… bright-side!
Ou seja, se usarmos uma dose q.b. de características psicopáticas, muito provavelmente, podemos chegar à ribalta em 3 tempos, isto porque a sociedade precisa de pessoas impiedosas, charmosas e que mentem… Caramba! Charmosas, ainda vá que não vá (com uns Louboutin, não há mulher nenhuma que não fique simplesmente charmosa), mas impiedosas já é assim a puxar ao Hitleriano e que mentem também não é algo topo, que nos devamos orgulhar… digo eu…
Mas o Kevin vai mais longe e afirma que o empresário Steve Jobs, o astronauta Neil Armstrong, o apóstolo São Paulo ou mesmo o magnífico James Bond são exemplos de personalidades com características associadas à psicopatia (estes aqui nunca me enganaram!! falsos)!!
Então, meus pequenos anfíbios, se quisermos melhorar as nossas vidinhas pacatas, monótonas e ridiculamente honestas, vamos ter de ser mais implacáveis, charmosos, concentrados, mentalmente resistentes, atentos, com capacidade de agir, estar nas tintas para o que os outros pensam de nós (bem, neste campo, admito, encaixo-me na perfeição e até já me sinto uma pequena psicopatazinha!) e não ter medo de n-a-d-a!


Ok, até aqui tudo bem, sapitos, mas aviso-vos desde já: temos de ter cuidado para não levarmos a coisa muito a sério e não andarmos por aí a matar pessoas inocentes a torto e a direito, a cortá-las aos pedacinhos e, literalmente, a comê-las vivas! Muhahaha!!!

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