No
outro dia, ao jantar, o Bernardo-fofinho-espuma-do-meu-café comeu batata-doce, pela primeira vez na vida, e ficou F-R-A-N-C-A-M-E-N-T-E deslumbrado com o sabor
da dita cuja. Sem exageros, a criança gostou tanto, mas TANTO do raio da
batata, que se saiu com esta no meio das garfadas:
-
Mamã, eu gosto tanto de ti que não te trocava por todas as batatas-doces do
mundo!
O
comentário pareceu sincero, mesmo do fundo da alma da criança.
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